Com mais 210 mil imunizantes, São Luís deve ficar no topo das cidades que mais vacinaram

A capital do Maranhão, nos cinco primeiros meses de 2021 já vem ocupando posição de destaque entre as capitais que mais vacinaram no país. Agora, com o recebimento de mais 210 mil imunizantes, fica destacada das demais.

O novo lote foi enviado pelo Ministério da Saúde depois de confirmado seis casos da nova variante indiana da covid-19 em um navio chinês fundeado na costa maranhense. Um dos casos, um cidadão de 54 anos, permanece intubado no hospital UDI.

A utilização dessas vacinas acontecerá, notadamente, nas entradas e saídas da nossa ilha. Serão beneficiados também agentes públicos da limpeza urbana, pessoas com deficiência e do manejo de resíduos sólidos.

Também receberam vacinas as cidades de São José de Ribamar (36 mil), Paço do Lumiar (30 mil) e Raposa (6 mil).

Nomes de olho na suplência de Dino

Por: Marrapá

Confirmado como candidato ao Senado, o governador Flávio Dino verá uma batalha interna para ver quem terá a vaga de primeiro suplente na sua chapa.

Como o governador está de saída para o PSB, nomes do PCdoB já começam a especular a primeira suplência de Dino.

Tudo porque se o ex-presidente Lula for eleito em 2022, muitos acreditam que o governador do Maranhão comporá o governo do petista como ministro.

E, sendo assim, abre-se a vaga para o suplente assumir uma cadeira no Senado.

E dois comunistas já estão de olho nessa possibilidade: os deputados federais licenciados Márcio Jerry e Rubens Júnior.

A conta é de que a suplência de Dino pode valer bem mais do que uma cadeira na Câmara Federal.

Que comecem os jogos.

Com renovação de mandato em 2022, Othelino Neto poderá disputar reeleição para presidência da Alema, opina PGR

Segundo Augusto Aras, vedação constitucional diz respeito apenas ao escrutínio para o segundo biênio da legislatura

O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Othelino Neto (PCdoB), poderá disputar novamente o cargo para o comando do Palácio Manuel Beckman pelo próximo biênio quando encerrar a atual legislatura, caso renove o mandato de deputado estadual nas eleições de 2022.

A observação é da PGR (Procuradoria-Geral da República), apresentada nessa terça-feira (18) no bojo da ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pelo diretório nacional do PROS no STF (Supremo Tribunal Federal) em fevereiro deste ano.

De acordo Augusto Aras, chefe do Ministério Público Federal, a vedação constitucional expressa no artigo 57, parágrafo 4º, da Carta Magna diz respeito apenas à recondução de membros de Mesa Diretora aos mesmos cargos quando do escrutínio para o segundo biênio da legislatura.

Neste sentido, a próxima eleição para a presidência da Alema será para o primeiro biênio da próxima legislatura, o que garante possibilidade de Othelino Neto disputar e, se novamente escolhido pelos seus pares, ser reconduzido ao cargo.

“Prevalece o entendimento de que a proibição de recondução estatuída no art. 57, § 4º, da CF restringe-se ao âmbito de uma mesma legislatura, inexistindo óbice para que parlamentares integrantes da mesa diretora no curso do último biênio da legislatura candidatem-se aos mesmos cargos na eleição imediatamente subsequente, para o primeiro biênio da legislatura seguinte”, salienta Aras.

Na manifestação, o procurador-geral da República opinou para que a Assembleia Legislativa maranhense confira interpretação conforme a Constituição ao artigo 29, parágrafo 3º, da Constituição do Estado do Maranhão, bem como ao artigo 6º do Regimento Interno da Casa.

Segundo o texto constitucional, “Cada uma das Casas reunir-se-á em sessões preparatórias, a partir de 1º de fevereiro, no primeiro ano da legislatura, para a posse de seus membros e eleição das respectivas Mesas, para mandato de 2 (dois) anos, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente”.

No cargo por sucessão desde o falecimento de Humberto Coutinho, em 2018, e por eleição unânime desde 2020, Othelino Neto já havia obtido vitória na ação com a decisão do ministro Alexandre de Moraes, relator de ação direta de inconstitucionalidade ajuizada na corte pelo diretório nacional do PROS, que declarou ser constitucional sua reeleição para o comando do Poder Legislativo maranhense.

O próprio PROS, antes da decisão de Moraes, chegou a retificar e admitir equívoco na ação.

Com reeleição para deputado estadual garantida, Othelino Neto pode disputar o Senado Federal caso o governador Flávio Dino (PCdoB), em vez de concorrer à vaga, decida por ocupar a candidatura de presidente ou vice-presidente da República em eventual chapa encabeçada pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva.

Todavia, caso Dino saia mesmo para o Senado, com reeleição dada como garantida, Othelino já é favorito para presidência da Alema.

Atual7

Flávio Dino e Marcelo Queiroga discutem pela internet

“Incrível essa entrevista coletiva do ministro da Saúde. Ele diz que debateu sobre o Maranhão com os secretários municipais de Saúde de São Paulo e do Rio. E com o prefeito de Guarulhos. Menos com o governo do Maranhão. É impossível até entender o que eles farão”, disse o governador.

Queiroga respondeu afirmando que procurou pelo secretário de Saúde do estado nordestino, mas que ele havia sido impedido pelo chefe do Executivo local de participar do debate com o governo federal.

“Estranho, Vossa Excelência. Ao contrário do que afirma, conversei com o secretário Carlos Lula, por telefone, e o convidei para a coletiva. No entanto, ele informou que o senhor não autorizou a participação dele. Este deve ser um momento de união. Nosso único inimigo é o vírus!”, afirmou o ministro.

Flávio Dino respondeu mais uma vez, também pelo Twitter, afirmando que o secretário não foi ouvido. “E claro que ele não se dispôs a ser enfeite em coletiva. Estamos sempre à disposição para diálogos sérios. E espero que o presidente da República ouça suas recomendações, passe a usar máscaras e evitar aglomerações.”

Maranhão recebe 600 mil testes para intensificar rastreamento de casos da Covid-19

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) recebeu do Ministério da Saúde, neste domingo (23), 600 mil testes de antígeno para rastreamento de novos casos da Covid-19 nas principais entradas do Maranhão. A testagem será realizada nos aeroportos de São Luís e Imperatriz, na região portuária de São Luís e em outros pontos da Grande Ilha.

Os testes foram entregues pessoalmente pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que na oportunidade também anunciou o acréscimo de 5% de doses de vacinas contra a Covid-19 para imunização da população dos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa.

“Nós trabalhamos juntos não só para evitar a transmissão comunitária da variante indiana, mas também para enfrentar a pandemia da Covid-19. Nosso objetivo aqui é fortalecer o Sistema Único de Saúde nessa grande ação integrada. Serão mais 300 mil doses para a Ilha e realização, de maneira pioneira no Brasil, de testagem em massa com teste de antígeno rápido”, afirmou o ministro.

O governador do Maranhão, Flávio Dino, destacou a disposição do estado em atuar como parceiro das ações para o monitoramento das portas de entrada marítimas e aéreas do território maranhense. “Tanto no que se refere a aeroportos e portos, onde o comando é da Anvisa, a Secretaria da Saúde do Estado e, creio que a do município, estão à disposição para ceder recursos humanos, a fim de que essas ações sejam possíveis dentro do planejamento feito pelo Ministério da Saúde. No que se refere à comunidade, nós já temos uma ação muito intensa e vamos ampliar isso com a disponibilização desses testes rápidos para detecção da Covid-19”, disse o governador.

Vacina contra a gripe

Para o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, a atuação conjunta é essencial para o fortalecimento das ações de vigilância e cuidado da população. “Estado e União estão de mãos dadas no sentido de fazer o que importa, que é cuidar das pessoas. O fato de termos mais vacinas para conseguirmos imunizar mais rápido a população é ótimo e trará um pouco mais de tranquilidade, assim como a testagem em massa que é extremamente importante”, ressaltou.

O ministro Marcelo Queiroga também lembrou da importância da vacinação contra a gripe, outra frente essencial para que as unidades de saúde mantenham vagas disponíveis para Covid e outras doenças prevalentes, como enfermidades cardíacas e oncológicas.

Braide garante mais 300 mil doses extras de vacina

O prefeito Eduardo Braide garantiu, durante a vinda do ministro da Saúde Marcelo Queiroga a São Luís, na tarde deste domingo (23), mais 300 mil doses extras da vacina contra a Covid-19 para a Grande São Luís. O pedido feito pelo Município vai permitir que a capital maranhense avance ainda mais na Campanha Municipal de Vacinação conforme Plano Nacional de Vacinação (PNI).

Estamos contando com o apoio do Ministério da Saúde não só para o enfrentamento da pandemia, mas, também, para essa variante da Índia que foi identificada aqui perto de São Luís. Fiz um pedido especial ao ministro para que pudesse conceder doses extras das vacinas ao município e obtivemos a garantia de que São Luís terá mais 300 mil doses para que a gente possa dar uma tranquilidade maior à população de São Luís”, destacou o prefeito Eduardo Braide ao lado de Queiroga e do secretário municipal de Saúde, Joel Nunes.

Em vista da situação quanto à chegada da cepa indiana ao país e do pedido do prefeito de São Luís, o ministro garantiu mais doses de vacinas à Grande São Luís. “O prefeito fez um pleito muito justo para ampliar a cobertura de vacinas em São Luís, que foi acatado pelo Plano Nacional de Imunização. Nós teremos [em São Luís] 5% a mais de vacina, aproximadamente 300 mil doses neste primeiro momento”, assegurou Marcelo Queiroga.

Pazuello deve ir para a reserva, por exposição em ato público com Jair Bolsonaro

Após participar ao lado do presidente Jair Bolsonaro de manifestação política pró-governo, o general da ativa e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello colocou em xeque a própria posição dentro do Exército. Proibido pelo estatuto militar de participar de atos política, o general está sujeito à sanção disciplinar, o que coloca a Força em posição sensível frente ao presidente e chefe de Estado. A alternativa é designar Pazuello à reserva.

A medida está sendo discutida pelo Alto Comando do Exército, que, se resolver pela aposentadoria de Pazuello, deve publicar a decisão no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (24/5). Uma das alternativas colocadas à mesa é remeter a reserva com data retroativa de sexta, de modo a evitar punição disciplinar por ter ido ao ato político.

Outra opção é que o próprio Pazuello peça para entrar na reserva. Quando assumiu a pasta da Saúde, o general já sofria pressão para abdicar da permanência na ativa, a fim de desassociar a imagem do Exército de um cargo de confiança do presidente Bolsonaro. Com a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 e diante de uma possível reconvocação, o movimento pela reserva ganhou ainda mais força.

Além do objetivo de proteger a imagem da instituição, a aliança entre um general da ativa com participação em ato político ao lado do presidente da República preocupa o Exército pela crise interna sem precedentes que essa associação pode gerar. O receio é que haja uma politização dentro dos quartéis e, caso Pazuello não sofra punições, isso sirva de justificativa para que outros comandantes participem de atos políticos.

O estatuto detalha ser transgressão “manifestar-se, publicamente, o militar da ativa, sem que esteja autorizado, a respeito de assuntos de natureza político-partidária”. A punição prevê, inclusive, detenção nas dependências do Exército.

Vacinas da Pfizer e AstraZeneca são eficazes contra variante indiana do coronavírus.

Pesquisa da agência de saúde pública da Inglaterra constatou que ambas conseguiram evitar casos sintomáticos de Covid-19. As duas vacinas estão sendo usadas no Brasil. Artigo ainda não passou por revisão de outros cientistas e nem foi publicado em revista científica.

Por G1

As vacinas da Pfizer/BioNTech e de AstraZeneca/Oxford são “altamente efetivas” contra uma das variantes indianas do coronavírus, diz um estudo da agência de saúde pública da Inglaterra divulgado na noite de sábado (22). O artigo ainda não passou por revisão de outros cientistas e nem foi publicado em revista científica.

A pesquisa, feita entre 5 de abril e 16 de maio, mediu o quanto cada vacina conseguiu reduzir casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante britânica (B.1.1.7) e por uma das variantes indianas (B.1.617.2, uma sub-linhagem da B.1.617).

Os números constatados são os de efetividade, ou seja: o impacto real da vacina na população. A efetividade mede o quanto a vacina consegue reduzir os casos de uma doença na vida real.

Veja as principais conclusões:

  • A vacina da Pfizer/BioNTech teve uma efetividade de 88% contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) duas semanas após a segunda dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade foi um pouco maior: 93%.
  • A vacina de Oxford/AstraZeneca teve 60% de efetividade contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) após a segunda dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade também foi um pouco maior: 66%.
  • Ambas as vacinas tiveram 33% de efetividade contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) após a primeira dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade de ambas era de 50%.
  • A diferença na efetividade entre as vacinas após as duas doses pode ser explicada pelo fato de que o início da aplicação da segunda dose da vacina de Oxford/AstraZeneca só ocorreu depois do da Pfizer/BioNTech, disseram os pesquisadores.
  • Eles também pontuaram que outros dados sobre perfis de anticorpos mostram que leva mais tempo para atingir a efetividade máxima com a vacina de Oxford/AstraZeneca.
  • Um outro ponto é que, assim como com outras variantes, níveis ainda mais altos de efetividade são esperados contra a hospitalização e morte por Covid. Hoje, os casos e períodos de acompanhamento não são suficientes para estimar a efetividade das vacinas contra casos graves pela variante B.1.617.2. A agência vai continuar avaliando isso nas próximas semanas.

“Esperamos que as vacinas sejam ainda mais efetivas na prevenção de hospitalização e morte, por isso é vital receber ambas as doses para obter proteção máxima contra todas as variantes existentes e emergentes”, destacou a chefe de imunização da agência de saúde pública da Inglaterra, Mary Ramsay, e autora sênior do estudo.

O secretário de Saúde do país, Matt Hancock, reforçou: “é claro o quão importante é a segunda dose para garantir a proteção mais forte possível contra a Covid-19 e suas variantes – peço a todos que agendem sua vacinação quando for oferecida”.

“Agora podemos ter certeza de que mais de 20 milhões de pessoas têm proteção significativa contra essa nova variante, e esse número está crescendo à medida que mais e mais pessoas recebem a segunda dose vital. Quero agradecer aos cientistas e médicos que trabalharam sem parar para produzir esta pesquisa”, declarou Hancock.

Uma análise separada da agência indicou que o programa de vacinação contra a Covid-19 no país evitou, até o dia 9 de maio, 13 mil mortes e cerca de 39,1 mil hospitalizações de idosos na Inglaterra.

Vacinação no Brasil

No Brasil, um levantamento feito pelo G1 com dados do DataSUS mostrou que, 4 meses após o início da vacinação, apenas 39% dos idosos tomaram ambas as doses de uma vacina no país.

Apenas 9,72% da população brasileira já recebeu as duas doses de alguma das 3 vacinas contra a Covid aplicadas no país: CoronaVac, Pfizer ou Oxford/AstraZeneca. Na Europa, em comparação, esse percentual é de 16,5%. Nos Estados Unidos, é de 38,9%.

Dino sobre ataque gordofóbico de Bolsonaro: ‘Sem tempo para molecagens’

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), respondeu no Twitter ao ataque gordofóbico disparado contra ele pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), durante evento em Açailândia, no interior do estado.

“Bolsonaro anda preocupado com o meu peso, algo bem estranho e dispensável. Tenho ótima saúde física e mental. E estou ocupado com vacinas, pessoas doentes, medidas sociais, coisas sérias. Trabalho muito. Não tenho tempo para molecagens, cercadinhos e passeios com dinheiro público”, disse o comunista.

Ele reagia a uma fala do presidente chamando o maranhense de “gordinho ditador”.

“Lá na Coreia do Sul [do Norte, na verdade] tem uma ditadura, o ditador não é um gordinho? Na Venezuela, também uma ditadura, não é um gordinho lá o ditador? E quem é o gordinho ditador aqui do Maranhão?”, disse Bolsonaro.

Márcio Jerry diz que fará representação contra Bolsonaro ao TSE por propaganda eleitoral antecipada no MA

O deputado federal licenciado Márcio Jerry (atua secretário de Cidades e Desenvolvimento Urbano do MA) disse que fará representação contra o Presidente Jair Bolsonaro à Procuradoria Regional Eleitoral e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda eleitoral negativa antecipada.

Jerry fará a representação em nome do PCdoB. “Dinheiro público para campanha eleitoral antecipada, o que é absolutamente ilegal”, afirmou.

De acordo com Márcio Jerry, Bolsonaro fez propaganda antecipada com a utilização ilegal de um evento público, utilizando dinheiro público. “Bolsonaro demonstrou total desequilíbrio mais uma vez hoje aqui no Maranhão em sua atividade de campanha eleitoral antecipada. Pesquisas mostram ele com popularidade derretendo, razão do destrambelho aumentado”.

Em agenda em Açailândia nesta sexta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro, ao lado do senador Roberto Rocha, que é pré-candidato ao governo, disse que nas eleições do próximo ano o Maranhão será liberto da praga do comunismo, fazendo referência ao governador Flávio Dino e seu grupo político.

“O estado do Maranhão, tenham certeza, brevemente será libertado dessa praga. Como falei no começo, foi em tom de brincadeira, mas é verdade. Só os do partido ficam gordos, o povo emagrece, sofre. Eles não tem o que oferecer a vocês”, declarou Bolsonaro.

Ainda em seu discurso, Bolsonaro chamou o governador Flávio Dino (PCdoB), de “gordinho ditador”.

“Lá na Coreia do Sul [do Norte, na verdade] tem uma ditadura, o ditador não é um gordinho? Na Venezuela, também uma ditadura, não é um gordinho lá o ditador? E quem é o gordinho ditador aqui do Maranhão?”, provocou Bolsonaro em cerimônia de entrega de títulos de terra.